A artista Priscilla, anteriormente conhecida como Alcantara, expressou seu apoio à comunidade LGBTQ+ no Instagram. Essa postura veio como resposta a uma pergunta de um seguidor, que questionou se seu engajamento com a causa era genuíno ou se ela estava apenas se aproveitando da situação. Em sua resposta, Priscilla também fez comentários que foram interpretados como críticas aos evangélicos.
– Pri, já que a “crentaiada” tá nervosa com sua nova fase, que tal se posicionar sobre o público que tem te dado mais força nesse momento: LGBTQIAP+? Eu gostaria realmente de saber se tô investindo tempo e dinheiro numa aliada e não numa oportunista. Te desejo muito sucesso, mas tempo e dinheiro são muito preciosos pra sair dando pra qualquer um, você mais que ninguém deve saber isso – escreveu a internauta.
Priscilla, que se afastou do segmento gospel em 2021, expressou sua gratidão pela comunidade LGBTQ+ e destacou as experiências positivas de interação com ela. Ela comentou sobre a liberdade que agora sente, longe de um fundamentalismo religioso que, segundo ela, não aceita a diversidade.
– Sou muito grata por sempre ter tido a presença da comunidade na minha jornada, sempre com trocas que me agregam muito e da mesma forma quero retribuir. Feliz por hoje não ter mais vestígios nem amarras de um fundamentalismo religioso que rejeita a diversidade. Hoje me encontro livre pra ser, pra pensar e agir!
Priscilla mencionou sua apreciação por agora poder expressar suas próprias crenças e atitudes livremente. Sua transição para a música pop tem sido objeto de críticas, inclusive em relação à sua recente mudança de visual. Em resposta a essas críticas, os comentários em seu perfil nas redes sociais foram limitados.
Confira:


Teologia Queer e a Igreja Inclusiva
O documentário “Teologia Queer e a Igreja Inclusiva” se aprofunda em um dos debates mais contenciosos dentro da igreja contemporânea. Ao fazê-lo, ele invoca a autoridade das Escrituras, apresentando uma crítica fundamentada nos versículos bíblicos que têm sido a base da fé cristã através dos séculos.
Neste exame meticuloso, o documentário questiona se as doutrinas progressistas estão em harmonia com passagens como Romanos 12:2, que nos exorta a “não nos conformarmos com o padrão deste mundo, mas transformarmo-nos pela renovação da nossa mente, para que possamos testar e aprovar a vontade de Deus – sua boa, agradável e perfeita vontade”. A inclusão, uma virtude indiscutivelmente cristã, é vista aqui não como um fim, mas como um meio para trazer as pessoas para perto dos princípios bíblicos.
O filme destaca a relevância de 1 Coríntios 6:9-11, onde Paulo fala sobre a transformação que ocorre através da fé: “E tais éreis alguns de vós; mas fostes lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus”. A jornada de fé é apresentada não como um caminho de aceitação incondicional de todos os comportamentos, mas como um convite ao arrependimento e à mudança de vida.
Em meio ao clamor por uma igreja que se alinha com todas as causas sociais, o documentário traz à tona Mateus 16:26, perguntando: “Pois de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?” Esta reflexão bíblica serve de pano de fundo para o argumento de que a igreja deve priorizar a salvação eterna em vez de buscar a aprovação temporal.
“Teologia Queer e a Igreja Inclusiva” também contempla Tiago 4:4, que adverte contra a amizade com o mundo e a infidelidade espiritual que ela implica. Através dessa perspectiva, o documentário discute a pressão para que a igreja se torne “amiga do mundo” e, ao fazer isso, potencialmente se torne uma inimiga de Deus.
Cada ponto de vista é cuidadosamente equilibrado com a mensagem de amor e acolhimento que perpassa toda a Bíblia. Por exemplo, João 3:16 ressoa como um lembrete de que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Este versículo é fundamental para entender que, embora o amor de Deus seja incondicional, o convite para segui-Lo requer uma mudança de coração e de vida.
Ao explorar estas e outras passagens bíblicas, “Teologia Queer e a Igreja Inclusiva” desafia os espectadores a considerarem onde a verdadeira inclusão deve ser encontrada – na conformidade com o mundo ou na adesão à verdade imutável das Escrituras.
Esta análise crítica não está disponível em nenhum outro lugar além da ABBA Play. Junte-se a nós para não apenas visualizar este documentário provocativo, mas também para acessar uma rica biblioteca de e-books e materiais de estudo que irão enriquecer ainda mais a sua jornada de fé. Sua visão sobre a igreja e sua interação com o mundo atual será ampliada e desafiada. Visite ABBA Play e faça parte desta conversa essencial.
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