Hamas violentou mulheres, avós e crianças durante ataque.
Grupo terrorista sujeitou as mulheres a atos de violência sexual extrema.
O grupo de rabinos das Forças Armadas de Israel divulgou que militantes do Hamas impuseram a mulheres, crianças e idosas, atos intensos de agressão sexual, com um representante do grupo proclamando que tais atitudes eram “piores do que o Holocausto”.
Uma fonte dos rabinos, reconhecida somente como Shari por razões de segurança, descreveu as barbaridades, comparando os eventos como mais terríveis do que as histórias que ela conhecia sobre Auschwitz.
“Lavamos os corpos e os preparamos para o enterro. Tentamos dar a eles dignidade na morte. Eu ouvi histórias sobre Auschwitz quando era criança crescendo em Nova Jersey. Mas o que eu vi aqui com meus próprios olhos é pior do que o Holocausto”, afirmou ela.
Shari, que chegou a Israel duas décadas atrás, retratou as ações do Hamas contra civis israelenses como “indescritível”. Ela citou casos de abusos sexuais tão violentos que causaram fraturas pélvicas em vítimas, incluindo mulheres, idosas e crianças, sublinhando a severidade de tais lesões.
Nesse contexto, as ofensivas do Hamas em Israel em 7 de outubro levaram à morte de mais de 1.400 civis. Em resposta, Israel tem efetuado bombardeios aéreos. O Hamas reporta que mais de 4.100 indivíduos em Gaza perderam suas vidas desde o início dos contra-ataques, com um total superior a 13.000 feridos.