A prática do aborto, tão debatida na sociedade moderna, traz questionamentos sobre suas possíveis raízes históricas e espirituais. A análise de antigas práticas pagãs, especialmente o culto a Moloque, revela paralelos surpreendentes.
O Culto a Moloque na Antiguidade
Moloque, uma divindade venerada pelos amonitas, é notório por seus rituais brutais, incluindo o sacrifício de crianças. No Levítico 18:21, a Bíblia condena explicitamente este ato: “Não darás nenhum de teus filhos para oferecê-lo a Moloque; assim não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor.” Este versículo reflete a abominação que tais práticas representavam para a fé judaico-cristã.
Aconselho você a assistir aos vídeos e documentários da plataforma Abba Play para que tenha um compreensão mais ampla deste assunto tão importante e atual!
Paralelos Históricos e Bíblicos com o Aborto Moderno
A prática do aborto na contemporaneidade pode ser comparada a esses antigos rituais pagãos. Tal como os sacrifícios a Moloque, o aborto envolve a perda de uma vida inocente, frequentemente justificada por razões pessoais ou sociais. Esta similaridade levanta a questão se, em essência, o aborto contemporâneo reflete um resquício dessas práticas pagãs.
Continuidade dos Deuses Antigos na Sociedade Atual


A adoração aos deuses antigos, embora não na mesma forma, persiste em várias práticas culturais e religiosas modernas. Deuses como Baal e Astarote, frequentemente associados ao culto de Moloque, são mencionados em 1 Reis 18:25-29, onde Elias confronta os profetas de Baal. Estes deuses eram adorados através de práticas que incluíam imoralidade sexual e sacrifícios de crianças, aspectos que podem ser observados, em uma forma transformada, em algumas práticas contemporâneas.
Baal é um espírito de engano!
O espírito do engano se personificou em muitas épocas distintas, foi e é adorado em muitos templos.
O “deus” (demônio) semita responsável pela chuva, trazia fertilidade para a terra.
Conhecido como do deus trovão… Só um detalhe:
Xangô é trovão, Thor é trovão, Zeus é Trovão… Júpiter é trovão
No Egito era Seth.
Um dos deuses mais importantes da religião védica, Indra é o deus do trovão e das tempestades.
Baal também era chamado de deus da riqueza e da fecundidade e sua esposa era Belit.
Baal é um espírito de confusão que tem sede por sangue.
Ninrode era adorador de Baal. A torre de Babel é um símbolo do levante do espírito de Baal contra a autoridade divina.
É por isso que a bíblia fala sobre a grande babilônia – Babel significa confusão!
Historiadores relatam que Ninrode fez muitos sacrifícios a Baal, dezenas de crianças foram jogadas ao fogo, sacrificadas e sua carne era comida em ritual de canibalismo.
Há uma alegação histórica de que a palavra Canibal se originou no culto dos que comem carne sacrificada a Baal – Cahna-Bal.
Jezabel era adoradora desse deus terrível!
O templo de Baal era regrado a orgias, imoralidade, práticas homosexuais, rituais de sangue como cortes no corpo.
Geralmente era representado por uma imagem de um ser híbrido – Homem/Animal (Touro) – feita de bronze que ficava incandescente por causa do fogo é facilmente encontrada.
Nessa fornalha os mais ricos e governantes lançavam seus filhos – veja este relato em 2Reis 21:6 em diante
E queimou a seu filho como sacrifício, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e tratava com médiuns e feiticeiros; prosseguiu em fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocar à ira. Também pôs a imagem de escultura do poste-ídolo que tinha feito na casa de que o SENHOR dissera a Davi e a Salomão, seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre; e não farei que os pés de Israel andem errantes da terra que dei a seus pais, contanto que tenham cuidado de fazer segundo tudo o que lhes tenho mandado e conforme toda a lei que Moisés, meu servo, lhes ordenou.
Eu te pergunto: um touro era adorado no Egito? Sim!
Ganância/Orgulho, luxúria e imoralidade são o tripé do espírito de Baal.
Esta é a oferta do diabo hoje nas redes, na cultura, na falsa teologia etc.
Ao explorar a operação do espírito de Baal na Bíblia, é possível traçar paralelos com a situação atual nos Estados Unidos e em vários lugares.
Baal, cujo nome é traduzido como proprietário, mestre, governante ou senhor, é um deus que busca controlar a humanidade, se possível. Curiosamente, o próprio Deus se autodenomina Baal Perizim, o Deus das inovações 1.
Baal era o principal deus dos cananeus e, como tal, tentava imitar o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é descrito como o filho de um deus chamado El, um deus falso para os cristãos. Curiosamente, um dos nomes de nosso Deus é El Shaddai 2.
Baal é retratado como tendo sido morto e ressuscitado dos mortos, uma clara tentativa de falsificar a ressurreição de Jesus 3.
Baal também é associado ao casamento e à aliança. Na Bíblia, os filhos de Deus são considerados casados com Deus. No Antigo Testamento, Israel é chamado de esposa de Deus (Oséias 2: 2, 8), e no Novo Testamento, os cristãos são chamados de noiva de Cristo, com Jesus sendo o noivo. Baal busca fazer com que os filhos de Deus se divorciem espiritualmente de Deus e façam uma aliança com ele, ou seja, “se casem” com ele. Ele quer que nos afastemos de Deus para nos curvarmos a ele.
Hoje, mais da metade dos casamentos nos EUA, incluindo os cristãos, terminam em divórcio 4. O Brasil bateu mais um recorde de divórcios! Este espírito de quebra de aliança poderia estar por trás das divisões na igreja, onde irmãos e irmãs cristãos quebram a aliança uns com os outros 5.
Baal também era um deus da fertilidade. As pessoas faziam sacrifícios a ele na esperança de ter um solo rico, muita chuva, bom tempo, etc., na esperança de colher grandes safras. Eles acreditavam que Baal controlava coisas como a chuva e o sol 6.
A adoração a Baal envolvia orgias sexuais, com prostitutas do templo apoiando a adoração. Sua adoração estava repleta de perversão, homossexualidade, imoralidade e promiscuidade sexual. Poderia este ser o espírito por trás de muita promiscuidade, perversão, homossexualidade e pornografia no mundo hoje 7?
Baal também se concentrava em crianças. O sacrifício de crianças fazia parte de sua adoração 8.
Poderia ser este o espírito por trás dos abortos e abuso infantil que correm desenfreados 9? Algo para pensar!
Segundo a ONU mais de 70 milhões de crianças são abortadas todos os anos. Isso está mais enraizado e crítico do que muitos imaginam!
Há uma sede nas trevas, desde sempre, nas crianças! Episódios bíblicos retratam o infanticídio no Egito, na Judéia e em todo o mundo antigo com a idolatria pagã e satânica – nos rituais de sacrifício. Mas esse número é ainda mais bizarro quando pesquisamos o número de crianças que desaparecem todos os anos.
Mais e 1,2 milhão no mundo/por ano. No Brasil, 50 mil famílias choram e não encontram mais seus pequenos – todos os anos!
O slogan “meu corpo, minhas regras” só vale para quando as mulheres desejam legitimar a promiscuidade e assassinar inocentes no ventre.
É inegável que há uma indústria sinistra de sangue e todas as substâncias subsequentes.
O tecido fetal é utilizado em pesquisas e vacinas.
Observe este trecho do The New York Times:
“Cientistas das principais universidades e laboratórios do governo vêm usando silenciosamente tecido fetal há décadas. Eles dizem que é uma ferramenta inestimável para certos tipos de pesquisa, incluindo o estudo de doenças oculares, diabetes e distrofia muscular. No entanto, alguns concordam em falar sobre isso apenas se seus nomes e os nomes de suas universidades forem omitidos, porque receberam ameaças de violência de oponentes do aborto. Empresas que obtêm o tecido de clínicas e vendem para laboratórios existem legalmente em uma zona cinzenta. A lei federal diz que eles não podem lucrar com o tecido em si, mas a lei não especifica quanto eles podem cobrar pelo processamento e envio.”
É um mercado obscuro e ilegal! Eu sempre digo a vocês: “sigam o dinheiro e vocês verão as reais motivações por trás de falsas narrativas de liberdade e inclusão!
A Advertência Bíblica e Sua Aplicação na Atualidade
Em 2 Reis 17:16-17, é descrito que “Eles abandonaram todos os mandamentos do Senhor, seu Deus, e fizeram para si dois ídolos fundidos em forma de bezerro, fizeram um poste sagrado e adoraram todo o exército dos céus e serviram a Baal. Queimaram seus filhos e suas filhas como ofertas no fogo.” Este relato mostra a gravidade das práticas pagãs e a insistência de Deus em afastar seu povo de tais rituais.
Considerações Finais
Analisando o aborto sob a ótica histórica e bíblica, observamos que práticas que parecem modernas podem ter raízes em tradições antigas. A necessidade de refletir sobre a santidade da vida e o valor que a atribuímos em nossa sociedade é um tema crucial, especialmente à luz dos ensinamentos bíblicos e do contexto histórico das práticas pagãs. Portanto, ao examinar a prática do aborto, devemos considerar não apenas as implicações morais e éticas contemporâneas, mas também suas possíveis conexões históricas e espirituais.

